Os tambores já começam a rufar para o Carnaval 2026 em Lisboa. O bloco Colombina Clandestina está com inscrições abertas para pessoas interessadas em aprender a tocar instrumentos e fazer parte da festa. As vagas são para dois tipos específicos: sopros e metais e percussão.No caso dos sopros e metais, os instrumentos são, por exemplo, saxofone, trombone, trompete, bombardino e tuba. Todas as aulas vão ocorrer todas as segundas-feiras, com duração 1h30, das 19:00 às 20:30, nos Jardins do Bombarda, sede do bloco. A primeira formação começou esta semana, mas ainda dá tempo de se inscrever. As aulas seguem até fevereiro do próximo ano, data do Carnaval..Andréa Freire, uma mulher na liderança de um bloco e de uma bateria.Quem vai ensinar é a professora Clara Haas, nascida em Ohio e radicada em Lisboa. A artista, especializada em trombone, tem experiência prática e acadêmica na profissão, sendo ex-aluna do Bluecoats Drum and Bugle Corps e possui bacharelado pelo Conservatório de Música da Capital University. Um detalhe importante das aulas é que os alunos de sopros e metais já precisam ter os próprios instrumentos.Clique aqui e siga o canal do DN Brasil no WhatsApp!No caso da percussão - tambores, caixas, repiques e outros - as turmas são divididas entre iniciantes, intermédios e avançados. Os iniciantes vão ter as aulas nas quintas-feiras, das 18:45 às 20:00 e os demais, intermédios e avançados, terão as formações sempre nas terças-feiras, das 18:30 às 20:00.As aulas de percussão possuem dois professores. Um deles é o mestre Michel Feliciano, músico premiado no Carnaval do Rio de Janeiro e com experiência em ensinar há mais de 20 anos. O outro professor é Rafael Motta Carvalho, especialista em samba enredo, além de fundador do bloco de carnaval Carvalho em Pé e mestre de bateria da escola de samba Saltaricos do Castelo, de Sesimbra.O link para inscrições em todas as turmas e valores pode ser encontrado aqui. O Colombina Clandestina foi fundado em 2017 e já é considerado um dos maiores blocos de Carnaval da Europa. Define-se como um “coletivo artivista independente” por unir arte e ativismo em causas como feminismo e direitos da comunidade LGBTQIA+. A líder é a brasileira Andrea Freire.amanda.lima@dn.pt.O DN Brasil é uma seção do Diário de Notícias dedicada à comunidade brasileira que vive ou pretende viver em Portugal. Os textos são escritos em português do Brasil..Blocu promove baile em aquecimento ao Carnaval 2026 de Lisboa.Mestrinho realiza show de músicas autorais nesta semana em Lisboa