A segunda edição do programa “Integrar para o Turismo” registrou um total de 376 pessoas inscritas, das quais 160 são de nacionalidade brasileira, o que corresponde a 43% do total. Os dados foram enviados ao DN / DN Brasil pelo Turismo de Portugal, entidade responsável pelo programa em parceria com o Governo.Bangladesh (31) e Paquistão (28) completam o ranking das três nacionalidades com maior número de interessados na oportunidade de formação. Também figuram entre as dez primeiras posições Nepal (27), Angola (7%), Nigéria (18), Índia (9), Guiné-Bissau (6), Ucrânia (6) e Afeganistão (4).Há ainda inscritos provenientes da Colômbia e do Irã, além de 53 candidatos com nacionalidade não informada. As inscrições foram encerradas em 12 de setembro, com um número significativamente inferior ao da primeira edição — na ocasião, mais de cinco mil pessoas se candidataram ao programa, que oferecia 1.299 vagas.Esta segunda turma foi criada devido ao grande interesse demonstrado na primeira edição. Assim como anteriormente, os participantes serão selecionados para realizar a formação nas escolas de turismo do país e, posteriormente, participarão de um estágio. O cronograma ainda não foi divulgado. Na semana passada, ocorreu a formatura dos participantes da primeira edição do “Integrar para o Turismo”, com a entrega dos diplomas.O objetivo do programa é capacitar imigrantes em áreas como cozinha, atendimento e funções na hotelaria, facilitando a inserção no mercado de trabalho. Durante a formação, os alunos recebem uma bolsa de estudos e a indicação para o estágio, com possibilidade de emprego após a conclusão do curso.Relembre a reportagem do DN em uma das aulas:.Ahsan, Nuha, Asrafunnaher... as novas caras do Turismo em Portugal.amanda.lima@dn.pt.O DN Brasil é uma seção do Diário de Notícias dedicada à comunidade brasileira que vive ou pretende viver em Portugal. Os textos são escritos em português do Brasil..OE2026: Com 74 milhões, Governo "compromete-se a transformar a AIMA em entidade funcional e eficiente".Vistos de procura de trabalho. Brasil solicita a Portugal "definição mais ampla" de altamente qualificados