A cantora e compositora carioca Mar.iana volta a Portugal neste mês de outubro para dois shows com a banda Maskavo, um dos principais nomes do reggae brasileiro. As apresentações acontecem no dia 23, na Casa Capitão, em Lisboa, e no dia 25, no Barracuda Rock Club, no Porto. Os ingressos ainda estão disponíveis para venda.Artista da Universal Music, Mar.iana iniciou a carreira ainda criança e ganhou destaque na série Juacas (2017), do Disney Channel, onde apresentou suas primeiras composições. Desde então, construiu um repertório autoral que mistura pop e referências da música brasileira. Seu trabalho já a levou a palcos importantes até mesmo na terrinha, onde atuou no Rock in Rio Lisboa 2022.Clique aqui e siga o canal do DN Brasil no WhatsApp!O álbum de estreia, AMAR, reúne 13 faixas e parcerias com nomes como Big Up (Vida Leve) e Nando Reis (Passarinho), que tiveram sucesso imediato: só Vida Leve ultrapassou 900 mil vídeos no Instagram, 704 mil criações no TikTok, 2 milhões de visualizações no YouTube e mais de 6 milhões de streams no Spotify. Em 2025, a artista lançou Oceano, disco de oito faixas que reflete sua maturidade artística e inclui colaborações com Maneva, Atitude 67, Califfa e Simão, além de uma releitura de O Sol, a Lis e o Beija-Flor, de Edu Ribeiro.Ao lado da cantora, o Maskavo, grupo de Brasília com mais de 25 anos de carreira, celebra a nova fase do reggae brasileiro na Europa. A banda ficou conhecida por sucessos como Um Anjo do Céu, Asas e Maria, e continua a revisitar suas origens com o relançamento das faixas do disco Já!, de 1999..O show na Casa Capitão (Rua do Grilo, 119), em Lisboa, está marcado para às 21h e conta com ingressos disponíveis para venda por €22 - as entradas podem ser adquiridas neste link. Já a apresentação no Barracuda Rock Club (Rua da Madeira, 186), no Porto está marcada para às 22h, com ingressos disponíveis nesta ligação por €27,5.nuno.tibirica@dn.pt.O DN Brasil é uma seção do Diário de Notícias dedicada à comunidade brasileira que vive ou pretende viver em Portugal. Os textos são escritos em português do Brasil..Martinho da Vila. "Costumo pegar num fado e cantar no meu jeito, em ritmo de samba".Criolo: “Espero que um dia imigrante seja apenas o adjetivo de alguém de outro território, não alguém menor”