Prédio no Centro de Lisboa vai sediar entidades brasileiras
Local terá Banco do Brasil, Apex, Fiocruz e a Embratur, com atendimento ao público e geração de empregos.
Texto: Amanda Lima
Começa a tornar-se realidade uma promessa dos governos de Brasil e Portugal acertada na cimeira realizada em abril do ano passado: a instalação em Lisboa da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) e de outras entidades públicas do Brasil. As chaves do edifício de quatro andares, situado no coração de Lisboa, já estão com Paulo Mateus, escolhido para liderar a Apex em Portugal. Ao DN , o dirigente explica que o prédio vai agora passar por uma remodelação interna para a instalação dos escritórios.
O edifício esteve ocupado pelo Governo português, passou depois para a Câmara Municipal de Lisboa, sendo agora cedido para a instalação das agências estatais brasileiras. Segundo Paulo Mateus, a previsão é que ao menos uma parte já esteja funcional em meados de dezembro, com funcionários que serão contratados em breve. “Já fizemos visitas com os engenheiros, porque é um prédio histórico, não vai ter nenhum tipo de intervenção na fachada, apenas na área interna para acomodar os escritórios”, explica.
O primeiro andar será dedicado à Fundação do Banco do Brasil, voltado para atividades culturais, como exposições. O segundo andar será da agência do banco. No terceiro ficará o escritório da Apex, da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), da área da saúde.
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No caso da Embratur, já está destacada a profissional Larissa Ushizima para chefiar a agência, que se mudou recentemente para Lisboa. O escritório na cidade vai marcar a reabertura das repartições da entidade fora do país, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). A previsão é que mais três empregos sejam criados no escritório, cuja missão será atrair turistas não só de Portugal, mas de toda a Europa.
No quarto andar, a ideia é ter um espaço para incubação e aceleração de empresas brasileiras, além de ser um espaço que estará à disposição de empreendedores locais. “Teremos ocupação plena e um espaço muito especial do Brasil no coração de Lisboa”, assinala.
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amanda.lima@dn.pt