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Porto e Braga são as próximas cidades a receber mutirão da AIMA
O primeiro centro já está em funcionamento, na cidade de Lisboa. Foto: Gerardo Santos

Porto e Braga são as próximas cidades a receber mutirão da AIMA

Abertura será "nas próximas semanas", de acordo com o Governo.

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por DN Brasil

Texto: Amanda Lima

As cidades de Porto e Braga vão receber nas próximas semanas os novos centros de atendimento de imigrantes da estrutura de missão - o mutirão da Agência para Integração, Migrações e Asilo (AIMA). De acordo com António Leitão Amaro, ministro da presidência, a abertura deverá ser até o fim de outubro ou no início de novembro. Os locais exatos ainda não foram revelados.

A declaração foi realizada em audiência no Parlamento ontem (16). Com o início deste serviço, os imigrantes serão convocados por e-mail para submissão dos documentos necessários no portal da AIMA e assim, confirmar o agendamento. O procedimento será o mesmo com os cidadãos estrangeiros convocados para atendimento em Lisboa, onde o centro está em funcionamento desde o início de setembro. Desde o início das atividades, cerca de 25 mil imigrantes compareceram na marcação, cuja maior parte são brasileiros.

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No total, Portugal terá 15 destes locais. "Um problema nacional precisa de uma abordagem nacional", declarou o ministro. O Governo procurou parcerias com o poder público local e outras entidades para a realização do serviço, que conta com um horário expandido, diferente das lojas tradicionais.

De acordo com o representante do Governo, o objetivo é que sejam realizados 3 mil atendimentos diários na AIMA - contando com a estrutura de missão. Ele acredita que o serviço estará em plena atividade no mês de novembro ou dezembro.

António Leitão Amaro também crê que a meta do Governo de resolver as pendências da AIMA em um ano será cumprida. Ao mesmo tempo, repetiu que a atual gestão não voltará com o mecanismo de manifestação de interesse, que considera uma "política de portas escancaradas" com consequências ao país. Uma manifestação em frente ao Parlamento na próxima semana vai cobrar a volta desta política.

amanda.lima@dn.pt

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