Conversar, compartilhar vivências comuns da vida de imigrante em Portugal e ajudar a construir uma rede de apoio, essencial na vida de quem escolhe outro país para viver. Estes são alguns dos objetivos do grupo terapêutico gratuito para imigrantes, realizado na Fábrica Braço de Prata, em Lisboa.O próximo encontro está marcado para segunda-feira, 10 de novembro, a partir das 19h00. A sessão será conduzida por Mari Portela, formada em Psicologia, que utiliza uma abordagem integrativa de terapia.A Fábrica Braço de Prata destaca a importância desses encontros diante da atual realidade vivida por imigrantes em Portugal. “Diante do cenário de vulnerabilidade e dos desafios enfrentados pelos imigrantes de língua portuguesa no país, a terapia em grupo oferece uma plataforma para que os participantes possam minimizar o isolamento e validar experiências”, diz o comunicado do encontro.Entre os objetivos também estão ensinar estratégias de enfrentamento, fortalecer a identidade e promover o bem-estar. A sessão é aberta a todos os imigrantes e realizada em língua portuguesa.Clique aqui e siga o canal do DN Brasil no WhatsApp!A iniciativa terapêutica, que ocorre quinzenalmente, faz parte da programação da Segunda Baderna, evento realizado todas as segundas-feiras no espaço cultural lisboeta. A programação inclui ainda a apresentação do Coro Travessia, formado por Madu e Heber Novais, grupo que nasceu na própria Fábrica Braço de Prata.A culinária do dia também é pensada para o público imigrante. O cardápio traz pratos típicos brasileiros a preços acessíveis, como torresmo, dadinhos de tapioca, cuscuz, moqueca e hambúrguer (com opção vegetariana).Confira o restante da programação da Segunda Baderna..amanda.lima@dn.pt.O DN Brasil é uma seção do Diário de Notícias dedicada à comunidade brasileira que vive ou pretende viver em Portugal. Os textos são escritos em português do Brasil.."Portugal mais Portugal". O que vai mudar com a nova Lei da Nacionalidade e quais os próximos passos.Nova Lei dos Estrangeiros entra em vigor esta quinta-feira. O que muda?